[Testemunho] Após filhas orarem por 50 anos, mulher de 108 anos se converte ao Evangelho e falece dias depois
Uma senhora de 108 anos de idade, resolve aceitar a Cristo após 50 anos de orações de sua filha mais velha, e falece aos 109 anos, depois de se batizar se tornar o símbolo do evangelismo praticado por quase toda uma vida.
Esse é o testemunho de Lula Wallace, que foi contado por suas filhas Virginia Mack e Margaret Cooke ao Christian Chronicle.
Virginia, 66 anos de idade, e Margaret Cooke, 78, revelaram que por décadas oraram pela conversão da mãe, e num dia comum, em que Margaret apenas conversava com sua mãe a respeito da Bíblia, perguntou se ela gostaria de aceitar a Cristo e a resposta foi positiva. “Nós não tentamos forçá-lo sobre qualquer decisão”, declarou Cooke.
Ambas lembram das circunstâncias da conversão de sua mãe e de um comentário feito por ela, momentos antes de decidir entregar-se a Cristo: “As pessoas simplesmente não querem fazer o que Deus quer que eles façam”, disse Lula Wallace.
Trinta anos antes, quando Margaret já orava pela conversão de sua mãe, ela ajudou sua irmã, Virginia, em sua conversão, e as duas passaram a orar juntas pela conversão de sua mãe. “Sinto que Deus me manteve em torno deste objetivo neste tempo por uma razão”, diz Virginia.
Já Margaret acredita que os propósitos de Deus se tornaram mais claros após a conversão de sua mãe: “Acabamos tendo a certeza de que vivemos a vida com Cristo em primeiro lugar como forma de ela saber o que era a vida com Deus”.
Virginia e Margaret levaram sua mãe à igreja que frequentam, em Memphis, e contaram com a ajuda do pastor John Deberry , líder de outra igreja da cidade para fazer o batismo. “Escute, eu não estou fazendo isso por pessoa nenhuma. Eu estou fazendo isso por mim e Deus”, disse Lula Wallace, antes de descer às águas.
No último dia 29/11, aos 109 anos de idade, Lula Wallace faleceu, convertida ao Evangelho. Deixou uma enorme família, formada por 11 filhos, 22 netos, 45 bisnetos e 20 tataranetos. Amanhã, dia 07/12, a família realizará um culto à sua memória.
Por Tiago Chagas, para o Gosp