Suzane Von Richthofen se converte na prisão e convive com a também evangélica Ana Carolina Jatobá
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Na edição do último domingo, 15/07, o programa Fantástico, da TV Globo, apresentou reportagem sobre Elize Matsunaga, acusada de matar e esquartejar o marido, o executivo Marcos Matsunaga.
Na reportagem, o programa mostrou o presídio onde a acusada cumpre pena, mesmo local onde Ana Carolina Jatobá, considerada pela justiça como culpada pela morte da Isabella Nardoni, e Suzane von Richthofen, considerada culpada pela morte dos pais em 2002, cumprem pena.
A reportagem do Fantástico afirmou que Suzane teria se tornado pastora evangélica, porém a Secretaria de Administração Penitenciária não confirmou a informação, e afirmou que a reportagem foi gravada sem autorização, de acordo com informações do The Christian Post.
Anteriormente já havia sido divulgada a informação de que Suzane von Richthofen teria se tornado evangélica, e que os funcionários da Secretaria de Administração Penitenciária consideravam seu comportamento exemplar.
O blogueiro Leonardo Gonçalves, do site Púlpito Cristão, demonstrou estranheza com a notícia: “Só Deus sonda corações, é verdade, mas me estranha ver a popularidade que a religião evangélica ganha por trás das celas. Mais que isso. Me assusta ver como tão rapidamente eles se tornam ‘pastores’”.
Os internautas que acessaram a publicação da notícia no mesmo site, comentaram as imagens apresentadas durante a reportagem: “Eu acho engraçado que ninguém quer ser membro. As igrejas que ‘consagram’ essas peças a pastora, o interesse é meramente financeiro. Assim é fácil [..] Imagina uma comédia dessa pregando: ‘crianças obedeçam seus pais’.Que moral ela tem? Estão esculachando o cristianismo”, protestou o usuário identificado como Archangel.
“Se converter tudo bem, agora ser pastora é brincadeira”, afirmou o internauta Sandro. Em contraponto, o usuário Brasileiro considera “difícil esse tipo de conversão. Pessoas que se dizem convertidas na prisão, depois que tomam a liberdade, volta o velho homem pior que antes… Acho que apenas 0,01% continuam na religião, e o restante é para puro refúgio”.
Já Fábio Faroni chamou a atenção para o teor da matéria: “Eu não vou muito pela matéria do Fantástico, pois eu achei tendenciosa. Eu não acredito que a Suzanne tenha se tornado pastora. Para ser um pastor de verdade leva um certo tempo. Eu creio que Deus pode mudar o coração do mais perverso ser humano, mas quando a notícia vem de uma emissora como a Globo, a gente sempre vai desconfiar. E a ideia da emissora é essa mesmo: tripudiar o evangelho de Cristo”, opinou.
Fonte: Gospel+